9 de fevereiro de 2012

A OBESIDADE INFANTIL E RISCO DA SÍNDROME METABÓLICA ADULTA: ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: É UMA INTERCORRÊNCIA QUE COMPROMETERÁ A SUA VIDA DURANTE UM PERÍODO EVOLUTIVO CADA VEZ MAIS PROGRESSIVO.

O sobrepeso e a obesidade estão associados com uma gama de estados de doenças crônicas, incluindo doenças cardiovasculares (DCV), diabetes tipo 2 e certos tipos de câncer. A Organização Mundial de Saúde estimou que cerca de um terço de doença cardíaca coronária e casos de AVC isquêmico são atribuíveis ao excesso de adiposidade.  Prevalência atual de sobrepeso e obesidade, portanto, tem implicações significativas para a morbidade e mortalidade populacional, e, nesse sentido, a prevalência crescente de infância obesidade é uma preocupação particular. Esses dados são preditivos de sobrepeso para adultos e taxas de obesidade no futuro, como adiposidade tem sido demonstrado para acompanhar desde a infância até a vida adulta.  Supõe-se geralmente que um início mais precoce e maior duração da obesidade está associada a um maior risco cardiovascular, aumentando a preocupação sobre as tendências da obesidade infantil. Embora muitos estudos têm demonstrado associação positiva entre obesidade infantil e risco cardiovascular de adultos, questões importantes permanecem quanto à natureza do relacionamento.  Por exemplo, não está claro se as intervenções de perda de peso na vida adulta pode amenizar completamente os riscos associados com a obesidade infantil , ou se um efeito independente da obesidade infantil permanece, independentemente do grau de adiposidade adulto. Isto tem implicações importantes para a concepção e o momento de intervenções apropriadas de saúde pública. Nossa revisão sistemática recente sugere que as associações observadas entre obesidade infantil e da pressão arterial adulto, espessura da camada íntima-média (camada média do vaso) ou eventos cardiovasculares em grande parte reflete o acompanhamento do IMC da infância para a vida adulta, e concluiu que havia pouca evidência de uma associação que foi independente de adultos do IMC.  Os dados sugerem que, para evitar excesso de peso durante a infância não prevê qualquer proteção contra os efeitos da obesidade na idade adulta, e que aqueles que eram crianças obesas, mas passou a ser adultos com peso normal não fosse apresentar qualquer maior risco de DCV – doenças cardio vasculares. Curiosamente, aqueles que foram magra como as crianças parecia ser mais susceptíveis aos riscos associados com a obesidade adulto, particularmente com respeito a pressão sanguínea elevada. Lauer et al.  também observado que o preditor mais forte da pressão arterial foi uma mudança de ser na extremidade inferior da escala IMC em crianças para a extremidade superior na idade adulta. Li et al.  relataram que o efeito do IMC do adulto sobre a pressão arterial foi maior naqueles que haviam sido no decil mais baixo IMC como crianças. Estas associações permanecem inexplorados, mas pode refletir as diferentes contribuições de massa magra para o IMC ao longo da vida e do efeito cumulativo de mudanças na composição corporal ao longo do tempo. A natureza destas observações indica uma complexidade na relação entre obesidade e risco metabólico ao longo da vida, possuem fatores complexos e comprometedores em todo o organismo em humanos.

AUTORES PROSPECTIVOS 
Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. A obesidade na infância e adolescência tem sido um motivo frequente de preocupação em função de sua alta incidência, pelo maior consumo de alimentos pouco nutritivos e em grandes quantidades...
http://obesidadeinfantojuvenil2.blogspot.com/ 

2. Obesidade na infância: é cultural o atrelamento da gordura à saúde, principalmente em se tratando de bebês...
http://obesidademeninos.blogspot.com/

3 Nas meninas, a demanda para emagrecimento ocorre frequentemente após a menarca, enquanto que nos meninos isto costuma ocorrer no início da puberdade....
http://queroemagrecermais.blogspot.com/

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas:
Prof.Dr. João Santos Caio Jr, endocrinologista,neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio, endocrinologista,medicina interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, CARRAZA, F.R. et al Introdução ao Estudo dos Agravos Nutricionais. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,. p.609-612.Desnutrição. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,.p. 635-643. COUTO, A. Hospital da Região destaca-se por Combate a Distúrbios da Nutrição. IONEMOTO, H.F. & PETLIK, M.E.I. Anemias Carenciais. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier,. LEÃO, E. et al Pediatria Ambulatorial 2º ed. Belo Horizonte: COOPMED. MODICA, P. Parenteral Obesity Increases Child's Risk of the Condition as an Adult, Study Furels Tribune Médico,. MOYSES, M.A.A. & LIMA, G.Z. Desnutrição e Fracasso Escolar, uma relação tão simples? NETTO, A.S.C. & SAITO, M.I. Obesidade na Infância e Adolescência. In: MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8ºed. São Paulo: Sarvier. SIGAUD, C.H.S. & VERÍSSIMO, M.R. 


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